DE PROVOCAÇÃO EM PROVOCAÇÃO MAIS UMA, QUEIMAR O LIVRO SAGRADO ALCORÃO

Com a chegada do dúbio 11 de Setembro, «surge uma figurinha em fim de vida, que é tão insignificante quanto os acólitos que o rodeiam». Provocador, analfabeto, sem respeito pelos outros, arranjou gasolina para uma fogueira que, neste momento precisava de extintores.
No entanto há algo que não bate muito certo. Porque se arrisca aquele pobre DIABO a vir directo à televisão, arrogar-se o mau da fita?... Enfim o desafio está feito e, continua o esticar da corda por meia duzia de artolas ou loucos, que parecem inconscientes nas suas loucuras, p0ndo em risco a vida de milhares ou milhões de pessoas. Quando falo em pessoas falo de quem necessita de trabalhar e, nunca sabe se chega ao trabalho ou a casa par ver a familia, porque a sua vida corre risco constante.
Pouco me interessa os soldados que se vendem como mercenários, porque auferem bons ordenados para matar inocentes que nunca nos fizeram mal. Mas que depois querem vingar os seus familiares, afinal tambem têm sentimentos.
O veneno está lançado e não há remédio, mas as coisas estão a ficar feias, quer na AMÉRICA ou na EUROPA, que se vão intertendo a falar diáriamente da saúde económica. que atingio os polmões da ecónomia como um cancro maligno em adiantado estado, que tem os doentes em estado de coma ligados à máquina, até ao ultimo suspiro.
Para aliviar a pressão há politicos que se tornaram RACISTAS, pensando ser compensados nas eleições que se avizinham, expulsão as pessoas, mas a vontade seria outra, quem sabe imitar HITLER?.. Não ponho o sim ou o não em função mas dúvidas tenho e muitas.
Temos na berra novamente a GRÉCIA, onde as pesssoas sentem as botas cardadas do FMI, no entanto Portugal e mais seis países, estão em risco de não comprirem perante os seus credores os pagamentos. Mas fomos já penalisados, no meu caso foram 40EUROS a menos na minha miserável reforma. Cheguei e certamente muitos como eu à conclusão que, os (PRIVADOS) levam a maior fatia dos nossos impostos para fecharem as fábricas. É o que está a dar.