Antes de mais os meus sentidos pesames às familias enlutadas, bem como a recuperação breve dos feridos. Começo por dizer que não vale apena fazer qualquer inquérito ao que se terá passado como causa do acidente, a culpa não pode ser só assacada aos condutores, pois há mais culpados e com mais responsabilidade
Podemos começar pelos Governos, pelas companhias de seguros, pelos representantes de automóveis, pelas (ESCOLAS DE CONDUÇÃO), bem como pela (COMONICAÇÃO SOCIAL). Temos ainda a Policia de Viação e Trânsito, que devia dar na televisão, formação aos condutores. Por fim então temos quem conduz. A causa é o nevoeiro, mas o nevoeiro residente, nas entidades que descrevi.
Em primeiro lugar temos os Governos, os quais nomeiam pessoas sem conhecimento do ambito de trabalho que vão gerir. Os mesmos apostam em pessoas que mais parecem ceguinhos, que tateiam o caminho com uma bengala. Não querer ofender ninguem, porque ninguem nasce ensinado. Depois como não sabem não ensinam, apoiam-se em leis que se regem pela caça à multa. Chama-se a isto ser como o macaco por banana.
As companhias de seguros, fazem um seguro dão-nos a carta verde e recebem o dinheiro.
O Gestor chega ao fim do dia e esfrega as mãos de contente, porque fez-se um bom negócio no dia X e recebeu-se bem no diaY. Interessa apenas o negócio, nada se faz para entregar ao cliente um manual com os cuidados a ter na condução. Estão mais interessados em ter os empregados com os telefones sob escuta, ou em arranjar empregados com emprego temporário. Como uma companhia de seguros seja a taberna da esquina. Vivemos no lodo é esta a realidade do nosso País.
Um produto como um automóvel, devia ter e ser obrigatório por lei, um representante do concessionário ou da fábrica, a dar formação sobre todos os modelos, como funcionam, como é o seu comportamento em estrada, a qualidade de pneus adequada, a que velocidade pode entrar em depiste nas curvas, dependendo dos graus da mesma, ou se esta não tiver relevê.
Tambem quando um carro tráz defeito de fábrica, devia ser assumido pela marca e não sonegado ao cliente, como aliás é feito pondo em risco a vida de pessoas. Por vzes coisas tão graves como por exemplo a direcção. Um exemplo aconteceu comigo, o carro era de uma empreza onde trabalhei, tinha um defeito na caixa de direcção, queixei-me à marca como o carro estava na garantia, mudaram a caixa, mas a que era para substituir a que tinha defeito, saiu de uma caixinha de madeira, toda bonita novinha em folha, só que esta não tinha curso de viragem fosse em que direcção a prentendiamos virar. Fiquei com a mesma mais um mês até que foi substituída, mas tive que fazer mais 3 substituíções. Com custos na ordem de 2500 Euros, fora o tempo perdido, com a agravante de o carro ter garantia. O mesmo aconteceu a outros que tiveram o azar de compar OPEL.
As escolas de Condução, são o é que de conhecimento público. Com altos e baixos, com condução de luvas por meio, o aluno sai com o unico conhecimento, andar em frente e conduzir apenas com uma mão. Sabemos por experiência que anda muita gentinha a ensinar que não sabem para eles. Há mas são verdes. Porque eu vou falar do que sei e ensino a quem tenho o dever de prevenir.
Quanto à comunicação social, devia ter um programa dedicado a este assunto por gente que sabe e é capaz. Não dá audiências como a bodega das novelas, e dos programas feitos como os fatos de fioco. Os quais por vezes ferem a sensibilidade das pessoas, pela estupidez bem como conteudo. A televisão em si é degradante, não evuluio e qualquer um se acha engraçado para deitar mau halito durante um programa sem audição. A imprensa jornalistica, tambem se está a matar aos bocadinhos, os jornais que tinham alguma qualidade, estão desgastados falam pouco do que interessa saber, cairam na rotina do futebol, da desgraça e fazem por mês uma unica lista de anuncios. São demasiado caros para a informação que prestam ao consumidor. Não há excessões tudo ao molho e será o que for se verá.
A policia de viação e trânsito, teria como finalidade a fiscalização, mas está vocacionada para amulta. não informa, não aconselha, não ensina porque tambem não tem formação. Mas quem daria formação à policia?... Coça a cabeça e verás que não é errado pensar, ou duvidar, errado é dizer sim ou não.
Por fim temos o Condutor que, é a vitíma da conjugação deste desastre em cadeia que, tem muitos anos, muitos culpados, muitos incompetentes e muitos ignorantes. O IP5 é uma ratoeira, bem como todas as estradas em Portugal. Mas aqui o caso pia mais fino, porque tem curvas que quase davam para dar a volta ao MARQUÊS 4 vezes, depois temos os condutores sem formação alguma, tanto passam pela direita como pela esquerda. Os carros que compram tambem tem umas série de componentes, que só falta ao fabricante dizer que está dentro de um carro belindado. Quando na verdade até a alta gama não passa de uma lata de sardinhas.
Depois a confiança é a granada de mão sem o gatilho, porque faça o tempo que fizer o carro tornou-se (SEGURO). Porque os (IDIOTAS) dos gajos das fábricas, querem vender um produto por vezes adulterado. Interessa é o custo final. Como diz o outro não me importa de quem MORRA, quero é que a minha vida corra.
Vamos agora falar um pouco do que todos têm o dever de ensinar aos condutores. Sim porque tirar uma carta custa muito dinheirinho, andar para a frente, estacionar um carro e fazer ponto de embraiagem é muito pouco. Antes de mais o condutor quando entra no carro deve por o carro a trabalhar, em seguida por o cinto, terceiro ajustar bem à sua condução os espelhos exteriores e o interior. Quando se fizer à estrada, deve ajustar a sua condução às condições climatéricas, deve fazer uma condução defensiva, o seu campo visual deve ser sempre feito num raio que nos dê uma visibilidade perfeita do que se passa à nossa frente.
As ultrapassagens devem ser feitas em segurança, o carro não deve perder potência, e a ultrapassagem deve ser feita com segurança para nós bem como para o carro que se pertende ultrapassar. Antes devemos confirmar se podemos ou não ultrapassar, nunca devemos ultrapassar sem que o ultimo carro de uma fila que nos precede nos utrapasse, certificando-nos de que haja outro que por ventura tenha ocupado o campo visual anterior. Muitas vezes há acidentes em ultrapassagens, porque não nos damos conta de um carro que está ao nosso lado, daí que devemos ter bom senso e esperar por uma visão mais ampla.
Porque se deu o Acidente no IP5?... Primeiro estava NEVOEIRO cerrado, os condutores bons ou maus tinham pouca visibilidade, a estrada estava molhada devido à morrinha que caía.
Tambem a estrada estava cheia de oleos, gasoleo e massa consistente, três ingredientes fatais e que não se vêm, bastaria um só condutor assustar-se pensando que estava já fora da via, por o pé ao travão, o resto está contado com a desgraça que se abateu naquele local. Isto devia ser do manual das escolas. Porque a morrinha nestas circunstâncias é pior que a chuva. É verdade que as distâncias muitas vezes não são respeitadas, mas quem ensina tambem não sabe que isso é uma regra e do foro da sua competência. É o Portugal dos pequeninos.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
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