NÃO É SURPRESA QUE HAJA QUEM BRINQUE AOS TERRORISTAS, CONVEM É TER OS PAPALVOS NA MÃO

Ficou provado na cimeira da Nato que, nem tudo que nos vendem são prudutos com validade, razão pela qual quando nos chegam em geito de pubicidade, temos que desconfiar e olharmos quem são os vendedores da banha da cobra.
São já nove anos e a criança vai crescendo, apenas foi criada por um visionário, que disse ao mundo que Deus o tinha inconbido de uma missão. Aqui pode-se aplicar a palvra tal pai tal filho. Porque tudo começou com mentiras e elas perduram. Aliàs o terrorismo e a guerra ao terrorismo, só é feita quando desaparece a União Soviética. Se recuarmos aos anos 60, havia o terrorismo bom que era o Ocidental e o mau que era o soviético. Mas o que mais dúvidas e icógnitas deixa é a bestialidade com que os patrões, mentores, donos, e proprietários dos Talibãs lhe movem uma guerra sem cartel!!!....
Porque foram guerreiros incontestados que, levaram ao desaparecimento da União Soviética, chamados de combatentes da liberdade, porque hoje são terroristas?...
É esta a palavra que é insuportável ouvir diariamente, usarem filmes tipo Cowboys como os recentes, usando aviões, mostrando (bombas), num alerta constante e, quem não é burro nem tem a cabeça torta, sabe que está a ser manipulado.
Infelizmente Há quem engula o sapo, mas para nos exclarecer está a Alemanha, que apanhou os asnos com a boca na botija. Não restam dúvidas que tudo não passa de conspiração, por mais que queiram fugir à realidade e esconder o gato ele pôs o rabo de fora.
Por favor sejam homens e acabem com a palavra terrirismo, qualquer dia o povo Europeu vai ao supermercado, e na caixa todos os artigos que levar para casa chamará terrorista, porque é a palavra maias ouvida na televisão, o que é demais é moléstia.
Esta miserável palavra de tantas vezes ser repetida, é um atentado à saúde mental dos cidadãos Europeus, principalmente aos seus filhos que, são atormentados desde a infância com requintes de medo e ódio pelos outros que crescem como eles na ignorância. Da malvadez de homens sem dignidade e sem respeito pelos mais elementares direitos das crianças.