Até daria jeito denunciar alguem que fosse currupto, no entanto nada iria adiantar pelos motivos publicamente conhecidos. O role de nomes que há trinta e seis anos andam na boca dos Portuguêses, desde curruptos a pedófilos, se lhes fosse oferecida uma viagem para irem passear até à Flórida, seriam precisos uns 10 aviões 747.
Não é necessário bufar nomes porque eles são conhecidos como os caracois, como o cherne ou o rubalo, há factos que deram longas noticias, televisivas, jornalisticas, de café, e a encenação de ouvir algumas pessoas em comissões parlamentares, tudo boa gente, inocentes, demasiado esquecidos, não se lembram de nada, não conhecem niguem, não sabe o que são luvas, não conhecem a cor do dinheiro, não sabem contar, tão pouco conhecem bancos ou paraísos fiscais, parece terem entrado em depressão como eu. Falar dos casos para quê? A justiça parece uma pessoa indefesa que, indiferente alheia que olha o mar e, em momentos é varrida por uma onda gigante e engolida pelo mar. Nestes casos ficou paralisada, anda de moletas e ao pé cochinho.
Bufar um caso menor em relação aos já conhecidos, de nada vale uma vez que iria aumentar mais um processo de 7 ou 10 mil folhas, sabendo-se que jamais algum juiz se daria ao trabalho de ler a mesma coisa 980 vezes.
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